O humorista Rafinha Bastos vai apresentar seu espetáculo stand up “A Arte do Insulto” nos dias 24 e 25 de julho no Teatro Governador Pedro Ivo (Rodovia SC 401, Km 05, 4.600, Saco Grande), em Florianópolis. O ingresso custa R$ 50,00.
No show, sozinho no palco, Rafinha discorre sobre assuntos tão polêmicos quanto pena de morte, eutanásia e religiosidade - mas sem querer ofender ninguém com isso. A intenção é lançar observações sobre o cotidiano, a vida doméstica e as neuroses urbanas.
Desde março de 2007, "A arte do insulto" já foi apresentado em São Paulo, Santos, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Recife, Curitiba, São Bernardo do Campo, Brasília, Rio Branco e Foz do Iguaçu, entre outras cidades.
O ator é um dos fundadores do "Clube da Comédia", espetáculo de stand-up comedy que reúne, na capital paulista, humoristas como Marcelo Mansfield, Danilo Gentili, Oscar Filho e Marcela Leal. Atualmente, Rafinha está à frente do quadro "Proteste já" no "Custe o Que Custar - CQC", além de dividir a bancada do programa da Band com Marcelo Tas e Marco Luque.
Além de ser o criador do espetáculo, Rafinha é apresentador e repórter do programa CQC (Custe o que Custar), da TV Bandeirantes.
Dias 24 e 25 de julho de 2010
Horário - Sábado 21:00 Domingo 20:00
Valores - R$ 50,00 R$ 25,00 meia entrada R$ 35,00 Sócios Diário Catarinense NÃO ACEITA CHEQUE
Ingressos à venda a partir de 24 de junho na bilheteria dos teatros
Mais informações: (48) 3953-2300
É lamentável a maneira como o Rafinha Bastos refuta e satiriza o “suposto” envolvimento do programa CQC com meio Ocultista, com as sociedades secretas. O uso de símbolos ocultistas no referido programa não é despropositado!
ResponderExcluirTodo símbolo é usado para representar algo, estabelecer um significado e também é aplicado para uma determinada finalidade. Qual seria então a finalidade do uso desses símbolos ocultistas pelo CQC?
Seria apenas enfeitar o cenário do programa com um colorido psicodélico especial e meramente casual? Ou será que tenha a ver com a transmissão de certas informações ao subconsciente dos telespectadores, com objetivo de preparar o inconsciente coletivo da sociedade em geral para os conceitos de uma Nova Era e de uma Nova Ordem Mundial? Aquela da qual o Apresentador em questão, desdenhou ao explicar inapropriadamente sobre o termo Novus Ordo Seclorum, presente na nota de um Dólar. Essa Ordem não é uma mitologia, lenda ou conto paranóico de conspiracionista.
Essa Ordem é real! E já está em fase de execução. Portanto, Rafinha não adianta fazer gracinhas, piadinhas de maneira particularmente tendenciosa, com intuito de desmentir o inegável.
Não se exalte com certos comentários de telespectadores que buscam a verdade. Acalme-se. Fique tranquilo, pois quem não deve, não teme. E contra fatos não há argumento! É como tentar esconder o Sol com a peneira.
Presumo então, Mr. Bastos que você seja ou um ingênuo fantoche nas mãos da Eyeworks ou um transmissor consciente e co-participante do sistema de manipulação em massa de proposto pela Produtora.
E o Olho de Hórus não é somente um símbolo egípcio muito antigo. Que significa o olho que tudo vê. Conforme afirmou Marcelo Tas. Atualmente este é destacado como um dos símbolos principais das Sociedades Secretas Luciferianistas. Onde o significado da visão e consciência absolutas nele expressa, é retomado e associado à Onisciência de Lúcifer neste mundo.
A Eyeworks teria algum envolvimento com meio Ocultista?
Eye = Olho
Bem Rafinha, você como um bom Judeu, deveria estar do lado de Yahveh.