sexta-feira, 19 de março de 2010

CQC completa dois anos neste dia 17. Mas só!?


“Tanta coisa já aconteceu e em apenas dois anos!”. Essa poderia ser a frase de uma mãe coruja, mas ela representa o sentimento de todos os fãs do "CQC" neste dia 17 de março, quando o programa completa dois anos no ar. Engraçado, desbocado, criativo e, acima de tudo, informativo, o “Custe o Que Custar” chega a esta jovem idade surpreendendo, até a quem é considerada a “cabeça pensante” da trupe.

“Eu imaginava que seria um programa que balançasse a roseira, mas não tão rápido. Foram dois anos tão intensos, que agora quero ainda mais”, diz Marcelo Tas.

Foi em uma segunda-feira, às 22h15, que o ´trio da bancada´, Marcelo Tas, Marco Luque e Rafinha Bastos, acompanhados dos repórteres Danilo Gentili, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Rafael Cortez apareceram juntos pela primeira vez na tela da Band. Muitos já eram conhecidos do público (Tas nem se fala), por conta de seus trabalhos como comediantes ou então no ainda desconhecido no Brasil stand-up comedy.

Aliás, segundo Tas, esse mesmo público é o grande responsável de o programa provocar tanto em tão pouco tempo. “O público responde bem aos quadros, cobra energeticamente por boas matérias, sugere pautas. O ´CQC´ é feito diariamente com os espectadores, que tem uma proximidade muito grande com todos os integrantes do programa, seja por blogs, Twitter ou outros meios na internet”, analisa o apresentador.

Com um jeito divertido de expressar, o "CQC" trouxe de volta o jovem brasileiro aos debates sobre política e o comportamento daqueles que nos representam em todas as esferas da politicagem nacional. E um dos repórteres que se destacou nesse meio foi Danilo Gentili.

Inicialmente o comediante tinha contrato temporário, para ser apenas o “Repórter Inexperiente”. Tamanho foi o sucesso que se tornou o principal enviado a Brasília para falar frente a frente com senadores e deputados, muitas vezes mal tratado e até agredido.

Agora em 2010, Danilo vai para outra frente, a do quadro Proteste Já, grande sucesso do "CQC". Ele substitui Rafinha Bastos, que ficou marcado por não ser nada bonzinho com as pessoas que perseguia em suas matérias. “A diferença é que o Rafinha era mais incisivo, impõe suas ideias e pronto. Comigo vai ser mais na base da piada, do sarcasmo”, revela Gentili.

Aliás, antes mesmo da reestreia da terceira temporada, o Proteste Já causou polêmica, ao impedirem judicialmente a exibição do quadro que mostrava a história de uma TV que foi doada pelo "CQC" a uma escola, mas que estava sendo usada na casa da diretora da instituição.

Outro quadro de muito sucesso é o CQTeste, comandado por Rafael Cortez. Misturando perguntas esdrúxulas, com outras até que bem elaboradas, Cortez conseguiu fazer um ranking de pontuação de inteligência, só com famosos. Critérios questionáveis, diversão garantida.

Em 2009 a trupe ganhou mais um componente depois de receber mais de 20 mil inscritos em uma promoção para selecionar seu 8º elemento. Na verdade, elementa, a moça do interior, diretamente de Ribeirão Preto, Mônica Iozzi, com aquele jeito sarcástico, brincalhão e humilde, que conquistou o público de cara.

Não dá para esquecer das viagens e mulheres que passaram por Felipe Andreoli, as matérias com as maiores celebridades do mundo com o pequeno notável Oscar Filho, o aguardado Top Five, a participação especial de Warley Santana como o assessor de políticos, a prisão de Gentili em Assis... São tantas lembranças que não cabem nesse post (que já está bem grande).

Agora em 2010 o "CQC" chega cheio de responsabilidade, afinal tem Copa do Mundo e Eleições. Quer pautas mais importantes? Eles sabem disso e a disposição para fazer um programa melhor será ainda maior. “Dá muito trabalho fazer tudo isso. Dá muito trabalho criar aquela besteira toda, mas é feito com muita dedicação, isso eu garanto”, diz o mestre de cerimônias, Marcelo Tas.


Da Redação


FONTE: eBAND

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